A Aneel publicou a resolução 2590/2019 que altera os tempos a serem considerados para o consumo diário para fins de faturamento da energia elétrica destinada à iluminação pública e à iluminação de vias internas de condomínios por município. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Aneel – 28.08.2019)
O MME decidiu divulgar, para Consulta Pública, a minuta de Portaria contendo as diretrizes para a realização do Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Empreendimento de Geração Existente “A-4”, de 2020. Os documentos e informações pertinentes podem ser obtidos na página do MME, no endereço www.mme.gov.br, Portal de Consultas Públicas. Saiba mais aqui. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 30.08.2019)
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) para a primeira semana de setembro (31 de agosto a 06 de setembro de 2019) foi fixado em R$ 200,69/MWh para os submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul, influenciado principalmente pela redução da carga em todo o horizonte em função da 2ª Revisão Quadrimestral da Carga e pela antecipação do cronograma de ofertas eólicas e fotovoltaicas. Já no Nordeste e no Norte, o preço aumentou apenas 1% indo para R$ 200,34/MWh. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 02.09.2019)
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 3% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, informou nesta terça-feira a CCEE, apontando 65.496 MW médios consumidos. No primeiro semestre de 2019, o consumo no Ambiente Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, cresceu 2,7% para 19.571 MW médios de energia. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, o consumo no primeiro semestre de 2019 teve crescimento de 3,1%, registrando 45.925 MW médios. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Reuters – 27.08.2019)
A EPE prevê um crescimento da carga de energia do país de 3,6% ao ano até 2029. A projeção, inédita, faz parte do Plano Decenal de Energia (PDE) – 2029, que está em elaboração pela estatal e será colocado em consulta pública pelo MME. A expectativa é que a carga cresça algo em torno de 2.900 megawatts médios (MW médios) por ano até 2029. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico – 29.08.2019)
A geração de grandes usinas de energia solar cresceu 86,6% no primeiro semestre de 2019, de acordo com os dados consolidados do boletim InfoMercado Mensal da Câmara de CCEE. A produção foi de 485 MW médios em comparação aos 260 MW médios entregues ao SIN no ano passado neste mesmo período. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (CCEE – 26.08.2019)
O Brasil conta com mais de 100 mil sistemas de micro e minigeração distribuída de energia elétrica conectados à rede, beneficiando mais de 130 mil unidades consumidoras como residências, edifícios comerciais e instalações industriais de pequeno e médio porte. A GD atingiu a marca de 101.752 conexões, somando 1,23 GW de potência instalada, de acordo com dados atualizados nesta segunda-feira, 26 de agosto. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 26.08.2019)
A fonte hidrelétrica, a grande bateria do setor elétrico brasileiro, deve perder espaço relativo na matriz elétrica brasileira saindo de pouco mais de 60% atualmente para 49% em 2029, segundo previsão preliminar da EPE para o PDE 2029, apresentada durante o Enase, na quarta-feira (28/08). Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 28.08.2019)
O avanço dos veículos elétricos, da mobilidade elétrica e veículos autônomos pode trazer um problema para uma atividade da economia, os postos de combustível. O assunto é o tema de um estudo do Boston Consulting Group. Publicado em julho, o estudo chegou às constatações de que caso não passem por um amplo processo de transformação, até 80% das redes de combustíveis poderão se tornar deficitárias em 15 anos. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)
O presidente Jair Bolsonaro decidiu retomar a construção dessas grandes usinas na região amazônica. Na lista dos empreendimentos que o governo pretende oferecer na área de energia, estão as hidrelétricas Bem Querer, em Roraima, e Tabajara, em Rondônia. A usina Bem Querer, que tem potência de 650 MW, inundaria uma área de 519 km². Já a usina Tabajara, com 400 MW, cobriria 96,3 km² de floresta amazônica na região de Machadinho do D’Oeste, área de Rondônia marcada por unidades de conservação ambiental. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo – 21.08.2019)