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State Grid capta R$ 235 mi em debêntures verdes no Brasil

State Grid capta R$ 235 mi em debêntures verdes no Brasil

A State Grid Brazil Holding (SGBH) concluiu a captação de recursos por meio da emissão de títulos verdes pela controlada Silvânia Transmissora de Energia (STE), totalizando R$ 235 milhões. A operação, que acontece com taxa de CDI + 1,40% ao ano e vencimento em janeiro de 2025, foi coordenada pelo Banco BTG Pactual e está alinhada a segunda opinião e futuro acompanhamento pela SITAWI Finanças do Bem, um dos principais verificadores externos do setor. Essa é a primeira emissão de debêntures da mais recente SPE criada pela SGBH. Os recursos serão destinados ao projeto composto pela subestação Silvânia e implantação da linha em 500 kV Silvânia-Trindade, além do seccionamento das LTs Samambaia-Emborcação C1 e Samambaia-Itumbiara C1, dentre outras instalações destinadas a atender a região central de Goiás. (CanalEnergia – 02.02.2022)

ISO da Califórnia esboça um plano de transmissão para atender às metas de energia limpa

ISO da Califórnia esboça um plano de transmissão para atender às metas de energia limpa

O Operador Independente do Sistema da Califórnia (CAISO) divulgou na segunda-feira (31/01) pela primeira vez um projeto de plano de previsão de transmissão de 20 anos, detalhando a infraestrutura de longo prazo necessária para atingir as metas de energia limpa na pegada do operador da rede . O projeto de perspectiva, desenvolvido em conjunto com a Comissão de Utilidades Públicas da Califórnia e a Comissão de Energia da Califórnia, pressupõe que o estado precisará adicionar cerca de 120 GW de novos recursos – incluindo energia solar em escala de utilidade, armazenamento de energia, eólica offshore, armazenamento de energia e energia, estado de energia limpa, ao sistema até 2040, a fim de atender à crescente demanda por eletricidade. “Há uma necessidade crítica de planejamento e coordenação de transmissão mais proativos e de longo prazo”, disse o presidente e CEO da CAISO, Elliot Mainzer, em comunicado, acrescentando que “esse tipo de planejamento e coordenação voltados para o futuro é essencial para atender à política energética do estado. objetivos de forma confiável e econômica”. (Utility Dive – 03.02.2022)

EDP concluiu aquisição da Celg-T por R$ 2,114 bi

EDP concluiu aquisição da Celg-T por R$ 2,114 bi

A EDP Energias do Brasil informou há pouco que concluiu a aquisição de 99,99% das ações da Celg Transmissão. Os ativos da estatal goiana foram arrematados em leilão em outubro do ano passado, por R$ 1,977 bilhão, o que representou um ágio de 80,10%. No comunicado de hoje, a EDP informou que a aquisição, feita pela subsidiária Pequena Central Hidrelétrica, foi concluída por R$ 2,114 bilhões. Com a aquisição, a EDP passará a administrar um total de 755,5 quilômetros em linhas de transmissão e 11 subestações conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), nos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. (Broadcast Energia – 07.02.2022)

Copel tem alta de 5,6% na distribuição de energia elétrica em 2021

Copel tem alta de 5,6% na distribuição de energia elétrica em 2021

Nesta segunda-feira, a Copel anunciou que o mercado fio do seu segmento de distribuição cresceu 0,5% no quarto trimestre, a 8.056 gigawatts-hora (GWh). Em 2021, o crescimento verificado foi de 5,6%, a 31.775 GHw. De acordo com a empresa, o resultado decorre do crescimento no mercado livre, puxado pelo bom desempenho industrial no Paraná e a retomada no consumo comercial, tanto varejista quanto por atacado. O volume de energia vendida da Copel Geração e Transmissão atingiu 4.358 GWh no quarto trimestre, alta de 5,4% na comparação anual. No ano, o volume de energia vendida foi de 17.328 GWh, um crescimento de 9%. O total de energia vendida pela Copel atingiu 16.799 GWh no quarto trimestre, crescimento de 16,6%, e 60.677 GWh no acumulado de 2021, alta de 12,8%. (Valor Econômico– 07.02.2022)

Elisa Bastos/Aneel: Usina híbrida permitirá otimização na transmissão

Elisa Bastos/Aneel: Usina híbrida permitirá otimização na transmissão

Regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica no fim de novembro do ano passado, as usinas híbridas despertam cada vez mais o interesse do mercado. Em entrevista ao CanalEnergia Live nesta terça-feira, 8 de fevereiro, a diretora da Aneel. Elisa Bastos, revelou que o custo da transmissão foi um dos pontos de grande debate durante a elaboração das regras. De acordo com ela, um dos maiores objetivos era permitir a hibridização de modo a otimizar recursos. “Esse tipo de usina pode aproveitar a complementaridade para melhor usar a capacidade de rede”, explica. Em sua análise, as híbridas podem contratar a capacidade da rede em volume menor do que a soma das potências instaladas das usinas desde que o valor obedeça a uma faixa estabelecida. “A ideia é que haja o aproveitamento da complementaridade das tecnologias para reduzir a ociosidade e otimizar e postergar os investimentos”, afirma. Elisa Bastos dá como exemplo a associação entre usinas eólicas e solares, em que cada uma tem o ápice da sua geração em uma parte do dia e que na soma da geração cada uma das fontes pode ocupar uma parte da linha de transmissão em horário alternado à outra. Essa conjugação pode ocorrer predominantemente em locais onde a eólica gera mais à noite, como no interior do país, enquanto durante o dia há alta incidência de raios solares, proporcionando maior geração solar fotovoltaica. (CanalEnergia – 08.02.2022)

Energisa conclui compra de transmissora no MT

Energisa conclui compra de transmissora no MT

A Energisa divulgou em comunicado ao mercado na última sexta-feira, 11 de fevereiro, que concluiu a aquisição de 100% do capital social total e votante da Geogroup Paranaíta Transmissora de Energia SPE. A Energisa Transmissão pagou R$ 102.086.114,96 pela compra. A operação havia sido anunciada em dezembro do ano passado e em janeiro desse ano o Conselho Administrativo de Defesa Econômica autorizou a compra. A SPE Paranaíta possui uma subestação de 500/138 kV, 150 MVA e fica na divisa dos estados de Mato Grosso e Pará. O empreendimento faz conexão com a Energisa Mato Grosso e tem uma Receita Anual Permitida de R$ 10,9 milhões. (CanalEnergia – 14.02.2022)

Copel investirá R$ 519 mi no oeste do Paraná

Copel investirá R$ 519 mi no oeste do Paraná

A Copel anunciou que está investindo R$ 519 milhões nesse ano para obras na região oeste do Paraná. A maior parte desse montante será destinada ao programa de redes trifásicas, que moderniza o sistema elétrico no campo a fim de dar suporte ao desenvolvimento agropecuário. O programa receberá R$ 153 milhões para implementação de 1,6 mil quilômetros de novas redes em toda a região. Os números foram apresentados na última quarta-feira, 9 de fevereiro, pelo presidente da companhia, Daniel Slaviero. Além do Paraná Trifásico, o plano de investimentos para 2022 prevê a construção de novas subestações, linhas de distribuição e a ampliação do Programa Rede Elétrica Inteligente. Somente nessa região serão construídas sete novas subestações e 327 quilômetros de linhas de alta tensão, além da modernização da rede de energia com a instalação de 380 equipamentos de automação, 250 medidores inteligentes e 69 sistemas de auto religação. (CanalEnergia – 11.02.2022)

Copel investe R$ 75 mi na região metropolitana de Curitiba

Copel investe R$ 75 mi na região metropolitana de Curitiba

A Copel (PR) vai concluir importantes obras na rede de transmissão de energia da Região Metropolitana de Curitiba este ano. O investimento nos projetos em andamento ultrapassa R$ 75 milhões. Segundo a empresa, estão sendo instalados mais de 150 equipamentos novos em cinco subestações: Bateias, Uberaba, CIC, Campo do Assobio e Distrito Industrial de São José dos Pinhais. Além disso, continuam os trabalhos de troca de cabos e reforma de torres para aumentar a capacidade de três importantes linhas de transmissão de energia que atravessam a capital. As atividades acontecem simultaneamente em instalações localizadas em Curitiba, Colombo, Campo Largo e São José dos Pinhais e contam com mais de 120 trabalhadores em campo. Pelo cronograma da Copel, as obras serão finalizadas a partir de abril de 2022. As linhas e subestações que estão passando pelas obras de reforço e modernização operam em alta tensão e fazem a conexão entre o Sistema Interligado Nacional e a rede de distribuição que entrega energia aos consumidores da região de Curitiba. (CanalEnergia – 14.02.2022)

Engie mantém foco em projetos renováveis para mercado livre e quer crescer em transmissão

Engie mantém foco em projetos renováveis para mercado livre e quer crescer em transmissão

A iminente saída da Engie Brasil Energia da geração de energia a base fóssil não deve alterar a estratégia de crescimento da companhia, focada em desenvolvimento de projetos próprios de geração e eventuais oportunidades em leilões de transmissão. De acordo com o presidente da companhia, Eduardo Sattamini, com a esperada venda da termelétrica a carvão Pampa Sul, prevista para ser concluída até o final deste ano, a Engie seguirá seu ritmo de construção de novos empreendimentos eólicos e solares voltados para o mercado livre. Atualmente, a companhia está construindo o Conjunto Eólico Santo Agostinho, de 434 MW de capacidade instalada, no Rio Grande do Norte. A entrada em operação dos primeiros parques do complexo está prevista para este ano. Ao mesmo tempo, avança na construção de um pipeline de novos empreendimentos a desenvolver, como o Assú Sol, de 750 MW, também no Rio Grande do Norte, adquirido em 2021, e outros projetos de expansão de ativos existentes, perfazendo cerca de 2,5 GW de capacidade no Pipeline. (Broadcast Energia – 15.02.2022)

EDP Brasil planeja crescimento no segmento de geração solar em 2022

EDP Brasil planeja crescimento no segmento de geração solar em 2022

Após acertar em 2021 a entrada no segmento de geração solar de grande porte, a EDP Brasil prepara para este ano a expansão de sua atuação na área, por meio de novas parcerias com a EDP Renováveis para construção de usinas de geração em larga escala. Adicionalmente, a companhia pretende crescer também no segmento de geração distribuída, isso sem deixar de lado outras frentes de crescimento, como o segmento de transmissão. “Solar como avenida de crescimento é uma realidade para nós”, afirmou o presidente da companhia, João Marques da Cruz, em conversa com jornalistas. No ano passado a EDP Brasil acertou uma parceria com a EDP Renováveis para a construção da usina Monte Verde, no Rio Grande do Norte, na qual cada empresa tem 50% de participação. O projeto possui capacidade instalada de 209 MWac e contratos de compra e venda de energia de 15 anos já firmado. (Broadcast Energia – 17.02.2022)