A CCEE constatou que os agentes não têm acessado as informações sobre o preço horário, evidenciando uma falta de interesses dos agentes em buscar dados para compreender melhor os benefícios dessa mudança para o setor elétrico brasileiro. Desde abril de 2018, a CCEE tem oferecido informações ao mercado para auxiliar os agentes. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 17.06.2019)
Conheça a plataforma “Bolsa de Energia” construída pelo GESEL, para a sistematização dos resultados do Projeto de Pesquisa “Aperfeiçoamentos regulatórios para a introdução de uma Bolsa de Energia e de uma Clearing”, uma parceria entre o GESEL e a EDP Brasil, no âmbito do Programa de P&D da Aneel. Acesse: http://www.projetobolsadeenergia.com.br(GESEL-IE-UFRJ – 14.06.2019)
A Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura, ligada ao Ministério da Economia, fez estimativa para tornar mais visível o montante de subsídios implícitos no sistema de incentivos à micro e mini geração distribuída. Segundo o documento, “a decisão de permanecer com a política atual de Micro e Mini Geração Distribuída (MMGD) pelo net metering custará ao sistema elétrico brasileiro (em valor presente da diferença acumulada entre 2020 e 2035, descontada ao custo incremental da dívida) R$ 23 bilhões, com mais R$11 bilhões de renúncia fiscal, totalizando R$34 bilhões”. Para ler a NT na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 13.06.2019)
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que a decisão do STF de liberar a venda de subsidiárias de empresas estatais sem exigência de lei específica e de licitação “foi importantíssima para os investimentos que teremos no setor de petróleo e gás e no setor elétrico.” Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 07.06.2019)
A implementação de sistemas híbridos de geração de energia não é tão simples como conceitualmente parece ser. Segundo a EPE, não estão claros os benefícios desse tipo de arranjo para o sistema elétrico e a experiência internacional mostra que há grandes dificuldades de implementação, principalmente sobre o ponto de vista comercial e regulatório. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.(Agência CanalEnergia – 10.06.2019)
O MME espera editar, entre 60 e 90 dias, as primeiras medidas de modernização do setor elétrico. Essas medidas incluem ações de desburocratização de processos indicadas pelos próprios agentes do mercado em pesquisa realizada pelo MME e a mudança na metodologia de revisão das garantias físicas das usinas hidrelétricas, que vai entrar em breve em consulta pública no site do ministério. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEneria – 13.06.2019)
Dada a grande importância dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica (CCs), o Projeto de P&D “Instrumentalização e Sistematização da Capacitação dos Conselhos de Consumidores”, desenvolvido pelo GESEL-UFRJ com apoio financeiro do grupo EDP, desenvolveu um Portal com o objetivo de promover a divulgação dos Conselhos e suas ações, bem como fornecer informação de qualidade e fácil acesso aos Conselheiros e consumidores. O Portal pode ser acessado através do link: https://projetondm.gesel.ie.ufrj.br/ (GESEL-IE-UFRJ – 03.06.2019)
A projeção anual do PLD foi revisada para baixo com a melhora das afluências nos últimos meses. O PLD médio do submercado Sudeste/Centro-Oeste foi atualizado para R$ 172,68/MWh. Caso essa projeção se confirme, a conta do risco hidrológico deve ficar entorno de R$ 9 bi em 2019, contra a projeção de R$ 12 bi divulgada no início de maio. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 03.06.2019)
O ministro Edson Fachin, do STF, liberou na noite desta quinta-feira a venda da Transportadora Associada de Gás (TAG), da Petrobras, a um consórcio integrado pela elétrica francesa Engie, pouco após o plenário da corte ter determinado que a alienação do controle acionário de subsidiárias de estatais não precisa de um aval do Congresso Nacional. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.(Reuters – 06.06.2019)
O MME pretende chegar ao final de seis meses com um diagnóstico do que será necessário encaminhar em termos de soluções para a modernização do setor elétrico, mas dificilmente vai conseguir dar encaminhamento a questões mais complexas nesse período, como, por exemplo, a separação de lastro e energia. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Agência CanalEnergia – 27.05.2019)