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ONS autoriza Termo de Liberação de Receita para ESTE

ONS autoriza Termo de Liberação de Receita para ESTE

A Taesa e Alupar informaram que sua subsidiária Empresa Sudeste de Transmissão de Energia (ESTE), obteve na última sexta-feira, 18 de fevereiro, o Termo de Liberação de Receita junto ao ONS. O documento autoriza o recebimento de receita, de R$ 61,8 milhões e R$ 123,6 milhões, respectivamente, a partir de 9 de fevereiro de 2022. Essa receita adicional é resultado da disponibilização das instalações de transmissão para o Sistema Interligado Nacional conforme o prazo regulatório estipulado pela Aneel. Esses valores referem-se ao ciclo 2021-2022. A ESTE é um empreendimento do lote 22, do leilão de transmissão nº 013/2015 (parte 2) e está localizado nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O projeto consiste na implantação da linha de transmissão de 500 kV Mesquita – João Neiva 2, com 236 km de extensão e a subestação João Neiva 2, 500/345 kV. (CanalEnergia – 22.02.2022)

Neoenergia: investimento em distribuição e transmissão

Neoenergia: investimento em distribuição e transmissão

A Neoenergia ampliou seus investimentos em redes de distribuição e transmissão em 2021, somando capex de R$ 6,1 bilhões nas duas áreas, aumento de 16% na comparação anual. Os aportes possibilitaram a expansão das concessionárias, além da entrega de todos os lotes adquiridos nos leilões de transmissão da Aneel em 2017, com antecipação média de 15 meses. As cinco distribuidoras – Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Brasília (DF) contaram com R$ 3,9 bilhões em recursos. Considerando o quarto trimestre, o aporte nas concessionárias chegou a R$ 1,1 bilhão, crescendo 35% em relação ao mesmo período de 2020. Do montante, R$ 2,6 bilhões foram destinados à expansão de redes, que inclui, entre outras atividades, a construção de novas subestações e redes de distribuição. Todas as novas subestações possuem automatização, além de permitirem o monitoramento e a gestão a distância, diretamente dos centros de operações das concessionárias. aumentando a confiabilidade da operação. (CanalEnergia – 22.02.2022)

Neoenergia: Investimento em ampliação da capacidade de geração em subestações na Bahia

Neoenergia: Investimento em ampliação da capacidade de geração em subestações na Bahia

A Neoenergia Coelba investiu cerca de R$ 125 milhões para reforçar o sistema elétrico do oeste da Bahia. No final de 2021, a distribuidora realizou os investimentos na construção de três novos empreendimentos na região. A entrega oficial destas obras foi realizada nesta terça-feira, 22 de fevereiro em evento de inauguração da Subestação Rio do Algodão, localizada em São Desidério. Esse ativo tem capacidade de transformação de 26,6 MVA, beneficiando mais de 40 mil pessoas. Adicionalmente, foram construídos 32 quilômetros de rede elétrica e instalados 60 postes e 88 torres. Estas estruturas permitiram que o empreendimento fosse energizado e integrado ao sistema elétrico. Antes da Rio do Algodão, uma outra subestação foi inaugurada na região nos últimos meses, a SE Rio Grande III. O empreendimento conta com três alimentadores e, para o funcionamento do mesmo, houve a implantação de 12 quilômetros de linha de distribuição e 105 postes. A potência instalada da unidade também é de 26,6 MVA e beneficiará mais de 38 mil moradores da região. O terceiro empreendimento concluído pela distribuidora no Oeste foi a Linha de Distribuição de 138 kV Rio Grande II-Rio das Éguas. Com 127 quilômetros de extensão, passa pelos municípios de São Desidério e Correntina, e teve mais de mil postes implantados. (CanalEnergia – 23.02.2022)

Dairyland considera a implantação do NuScale SMR

Dairyland considera a implantação do NuScale SMR

A cooperativa de geração e transmissão de eletricidade dos EUA, Dairyland Power, assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com a NuScale Power para avaliar o potencial de implantação da tecnologia de pequeno reator modular (SMR) da NuScale. Sob o MoU, as duas empresas trabalharão juntas para explorar a tecnologia SMR da NuScale e apoiar o processo de due diligence da Dairyland na avaliação de soluções de energia acessíveis, confiáveis e sem carbono. A Dairyland – com sede em La Crosse, Wisconsin – fornece as necessidades elétricas por atacado para 24 cooperativas de distribuição e 17 concessionárias municipais, fornecendo energia para mais de meio milhão de pessoas em quatro estados: Wisconsin, Minnesota, Iowa e Illinois. “Em apoio ao portfólio existente da Dairyland, as usinas de energia VOYGR da NuScale são flexíveis e capazes de realizar manobras de carga para atender às necessidades de capacidade da rede devido à intermitência da geração eólica, solar e hidrelétrica, facilitando o crescimento das energias renováveis”, disse NuScale. “Além disso, a tecnologia da NuScale é particularmente adequada para colocação em locais de usinas de carvão aposentadas, preservando empregos críticos no setor de energia e ajudando as comunidades anfitriãs a facilitar a transição para um sistema de energia descarbonizado”. (World Nuclear News – 24.02.2022)

Taesa e Cepel avaliam equipamentos elétricos da Linha Norte-Sul por meio de nova metodologia

Taesa e Cepel avaliam equipamentos elétricos da Linha Norte-Sul por meio de nova metodologia

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A – Taesa e o Cepel empreenderam uma campanha de medição inédita para avaliação de equipamentos elétricos de alta tensão para um dos mais importantes troncos de transmissão do sistema elétrico brasileiro, a interligação Norte-Sul. Com aproximadamente 1.300km de extensão, as linhas conectam a Subestação Imperatriz, no Maranhão, à Subestação Samambaia, no Distrito Federal, passando por mais quatro subestações com classe de tensão de 500kV. A metodologia desenvolvida e aplicada engloba avaliação de descargas parciais por emissão acústica e medição elétrica – através de transformadores de corrente de alta frequência, o HFCT, com o objetivo de diagnosticar anormalidades em disjuntores da classe de 500kV isolados a gás SF6, modelo “dead tank”, um tipo não muito comum no sistema elétrico brasileiro. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Cepel – 01.02.2022)

Taesa já estuda leilão de LTs de 2022

Taesa já estuda leilão de LTs de 2022

A Taesa já está se preparando para o leilão de transmissão que será realizado em junho deste ano. Em teleconferência com analistas de mercado realizada nesta sexta-feira, 18 de fevereiro, o Diretor de Negócios e Gestão de Participações Fabio Fernandes revelou que a empresa, a exemplo do que fez para o leilão de LTs de dezembro de 2021, a estuda desde já os lotes que irão à disputa. “Vamos fazer esse mesmo trabalho de 2021 em 2022”, explica. Nesse leilão, a Taesa levou o lote 1, o maior do certame, com R$ 1,75 bilhão em investimento, 60% do total. (CanalEnergia – 18.02.2022)

Aneel homologa resultado do leilão de transmissão 2/2021

Aneel homologa resultado do leilão de transmissão 2/2021

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (22/2) a homologação do resultado e adjudicação do leilão de linhas de transmissão nº 2/2021. No certame, realizado em 17 de dezembro do ano passado, foram arrematados os cinco lotes de empreendimentos que vão passar por cinco estados: Amapá, Bahia, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Os investimentos são estimados em R$ 2,9 bilhões. As concessões incluem a construção, a operação e a manutenção das instalações de transmissão de energia elétrica a serem integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Somados, os empreendimentos totalizam 902 quilômetros (km) de linhas e 750 megavolts-ampere (MVA) em capacidade de transformação. (Aneel –22.02.2022) 

Fitch: Fontes eólica e solar se destacam durante a pandemia

Fitch: Fontes eólica e solar se destacam durante a pandemia

A agência de classificação de risco Fitch Ratings disse que o desempenho global das energias eólica e solar continuou bom durante a pandemia, embora o crescimento dessas fontes ainda enfrente obstáculos de mudanças de políticas, investimentos em redes de transmissão e aumento da exposição comercial. Em relatório, a agência destacou que, individualmente, a energia solar continua superando a eólica no índice de cobertura do serviço da dívida (DSCR, na sigla em inglês), no risco de volume e pontos de disponibilidade devido aos recursos e métodos de projeção mais simplificados. Segundo a Fitch, 86% das transações de energia solar e eólica tiveram seus ratings afirmados em 2021, à medida que a indústria se estabilizou. “Com mais países impondo metas de redução de carbono, emitindo reformas na lei de emprego e investimentos em infraestrutura de transmissão, o portfólio de energias renováveis deverá se expandir”. (Broadcast Energia – 31.01.2022)

Falta de linhas de transmissão é desafio para projetos de energia solar

Falta de linhas de transmissão é desafio para projetos de energia solar

A vocação do interior do Nordeste para a instalação de parques solares é inequívoca. A questão é como retirar a energia de áreas onde, muitas vezes, há escassez de recursos básicos, como água e rede elétrica. Hoje, uma série de empreendimentos deixa de ser instalada em centenas de localidades porque não há planos de expansão de linhas de transmissão. Em muitos casos, empreendimentos de usinas já construídas enfrentam limitações para escoar energia que produzem. Dados da Absolar apontam que, em 2019, 33 mil MWh deixaram de ser lançados no sistema por falta de linha de transmissão. Esse volume saltou para 70,8 mil MWh, em 2020, e chegou a 105 mil MWh em 2021, até agosto. Na prática, são centenas de milhões de reais de prejuízo aos investimentos, além de menos energia para o consumo, quando o País recorre a todo tipo de usina para evitar apagão. “É um problema grave. O governo tem um planejamento da expansão da transmissão de energia, mas não olha para as fontes renováveis com a atenção devida, não considera a expansão das renováveis no mercado livre de oferta. O resultado é o descasamento dos projetos”, diz Marcio Trannin, vice-presidente da Absolar. (O Estado de São Paulo – 13.02.2022)

Bank Of America: energia solar deve ser a fonte renovável de maior retorno

Bank Of America: energia solar deve ser a fonte renovável de maior retorno

O Bank Of America divulgou um relatório onde aponta que a fonte solar deve entregar os melhores retornos no Brasil entre as fontes renováveis. A instituição financeira aponta que a competição esperada pelo crescimento do setor de geração no Brasil exige diferenciação entre as fontes e elegeu a solar como a preferencial por conta da possibilidade de queda do capex que pode cair 50% nos próximos 10 anos ante 4% estimados em eólica, gargalos em transmissão que não está acompanhando a expansão da geração. “Em nossas estimativas, a Solar poderia oferecer mais de 110 base points (bp) de TIR ante a eólica nos próximos 10 anos, enquanto as tendências de longo prazo podem ampliar ainda mais a lacuna, impulsionada principalmente pela tecnologia associada à redução de capex e O&M da cadeia de suprimentos”, afirma o banco. Além do investimento a questão da operação e manutenção tem como ponto de destaque a expansão considerada robusta na cadeia de suprimentos que, provavelmente, deve ser traduzida em manutenção mais rápida e barata. É estimada uma redução de 26% até 2030 para a solar na comparação com a eólica, segundo cálculos do banco. (CanalEnergia – 23.02.2022)